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Já passou 1 ano...

1 ano de furacão Sandy, 1 ano de viagem, 11 meses no Brasil. Meu blog ficou parado em Washington DC e tanta coisa aconteceu depois disso. Não passou um dia sequer que fiquei com essa pendência e vontade de contar tudo que eu vivi, relembrar, relatar aquela mochilada, aquela experiência só, e as descobertas de um mundo tão vasto. Já adianto e listo pra mim mesmo o desejo de relatar nos próximos post: 
- Filadélfia - Na volta de Washington ficamos 1 dia na Filadélfia e mergulhamos no mundo das Artes das ruas da cidade, apresentadas pelo Artista Pedro Ospina. 
- Boston- A cidade que me surpreendeu e cuspiu na minha cara todos os meu "pré-conceitos". 
- Las Vegas- A Sin City.
- Pelas estradas da Califórnia: San Francisco, Monterey, Carmel, San Luis Obispo, Los Angeles e San Diego. 
- De volta a NY: preparativos para o natal, memorial WTC, Radio Ciy: as Rokettes...
- De volta para o Brasil.  
- E como ficou o inglês? Balanço Geral. 

Washington DC

Depois de sofrer as consequências do furacão Sandy, e ficar 10 dias sem eletricidade na pequena e fria cidade de Laurence Harbor, o dia da planejada viagem para Washigton DC chegou. A viagem previamente agendada, corria sérios riscos de ser cancelada devido o racionamento de gasolina na região.

A eletricidade voltou 1 dia antes da viagem, no momento em que ocorria um snowstorm. Muitas emoções, não? Bom, foi a 1a vez que eu vi a neve, a paisagem é realmente fantástica.

Além de furacões e tempestades de neve, o país passava por um outro importante evento: as eleições presidenciais entre Obama x Romney. Como estava numa cidade pequena deseletrizada, eu tinha a sensação de que nada estava acontecendo.

E foi nessa semana eleitoral que fomos para Washigton DC, que é a capital dos EUA e está localizada entre os estados de de Maryland e Virginia, que por sua vez estão abaixo do estado de New Jersey. Há porém um outro estado que leva o mesmo nome da capital "Washigton" só que fica laaaaa do outro lado da costa.

Fomos de carro. Foi uma viagem de 4h, mas antes porém, demos uma parada num famoso aquarium em Baltimore. Na boa, esses trem assim num é pra mim não. Você dispende 30 conto de dollar, pra ver os vários animais marinhos em cubículos de quadrados, tinha umas aves também, mas sei la... Pode até parecer insensível da minha parte, mas morando num país como o Brasil, com mais de 8 mil km de costa, e num estado como Minas Gerais, em que se embrenhar no meio do mato não é difícil, dispender isso tudo pra ver aquários.. Neeemm. Bom, confesso que minha reação pode ter sido reacionada também pelo valor, já que sou daquelas adeptas a viajar muito, mas barato, por ora, pagar pelo que realmente pode valer a pena. Mas enfim, pra quem gosta "go ahead".

Já a cidade de Baltimore, pareceu me bem bacana. Vale a pena ser visitada. Conheci a região do Aquaruim localizada as margens do Rio Cheasapeake Bay, e por ali há vários bares e restaurantes muito gostoso de sentar, comer, e apreciar a vista lá de fora. Nós comemos no restaurante UNO, famosinho aqui nos estates. De lá seguimos para Washington e ficamos hospedados na Virgínia, na casa de uns amigos da família.

No dia seguinte fomos conhecer a capital. O estilo clean pode lembrar um pouco Brasília e as atrações estão todas praticamente localizadas na mesma região: em volta a uma praça enoooorme, deve ter uns 2 ou mais kms de extensão que liga o Capitol ao memorial se não me engano do Washigton. Noh, vai gostar de memorial assim lá na China... Rss... Tem muitos, um dos poucos que eu fui e curti foi o do Pentágono, dos atingidos no 11 de setembro. A forma que ele foi pensado, a arte construída, foi bem legal. Construíram como se fosse uma linha do tempo baseada no ano de nascimento da pessoa que morreu. A mais nova por exemplo tinha 3 anos de idade, havia nascido em 1998. Há uma pequena piscina representando cada um dos que morreram, e o monumento que vem em cima dessa piscininha aponta pruma direção que esclarece se aquela pessoa estava no Pentágono, ou dentro do avião.

Há também uns 50 mil museus - FREE- fomos de de arte, de história, de ciência naturais pra ver todos os tipos de pedras preciosas exportadas do mundo inteiro e muitas do Brasil pra lá. Acho que foram esses... Visitamos o Capitol, que pelo que eu entendi é o senado daqui, um lugar muito bonito, tinhamos reservado previamente, mas você pode fazê-la no local. Na Casa Branca, tinhamos um horário também pra sábado 12h e eles nos mudaram pra domingo 7h da manhã!! Aaaahhh... 7h!!! Daí desistimos... Vimos no último dia só por fora mesmo.

Para sair um pouco da rota de museus e memoriais, segui as dicas de A Bóia no site http://www.viajenaviagem.com/2011/07/washington-11-razoes-para-nao-ficar-so-no-bate-volta-by-a-boia/. E valeu a pena. A feirinha do mercado me deu uma sensação muito muito boa, a sensação do calor das pessoas, de pessoas que produziam seus produtos, era o que eu precisava... Foi muito bom! Vale a pena!

A dica do bar do Hotel Washigton, tb foi esplendida! Uma vista maravilhosa! Não pudemos ficar por estarmos com uma criança de 12 anos, mas deixaram-nos apreciar a vista. De lá seguimos pro Georgetown, bairro pra fazer compras, ou pelo menos pra ver, há várias lojas chiquesonas naquela região, bom pra andar. Perto da região há o Rio Potomac que rola de apreciar, mas comos chegamos por lá tarde, não deu tempo. Como estávamos de carro, dispendemos de muito tempo pra encontrar uma vaga.

No nosso retorno pra New Jersey, Paula e eu fizemos um para na Filadélfia. Fomos conhecer o amigo de uma amiga minha do Brasil. A cidade é muito bacana, mas essa experiência será para o próximo post.

Experiência de furacão- parte II


Hoje faz uma semana que estamos sem luz. A inoperância pararegularizar os serviços é de assustar, considerando que estou na tão desenvolvida“América”. Em qualquer cidade brasileira desse porte, isso já seria inadmissível. Belo Horizonte quando apaga já é umfurdunço, imagina um apagão de semana?! O pior é que a previsão ainda é praquarta (07/11) (hoje é segunda 05/11). E amanha é dia de eleições parapresidente!
Neste momento estou escrevendo da Biblioteca Pública, aondevim na esperança de encontrar internet. Engano o meu, engano o nosso... hávárias pessoas aqui, com o mesmo objetivo ou não, mas a conectividade não funciona!!Estou a escrever off line.

A semana está começando a se tornar um martírio. Estou começandoachar esse modo de vida americano meio burro! É um país que tem mais polícia e segurançaque mão de obra para os serviços, por isso essa demora toda. O que que essa segurançatoda pode nos oferecer nos momentos como esse?? Vai caçar furacões?? Vai prender?Vai matar?? Botam esse bando de policiais pra ficar nos cruzamentos pra ajudara atravessar os pedestres! (que são meio raros aqui). Isso porque oscruzamentos foram fechados, por falta da eletricidade nos sinais de transito e vocêtem rodar mais de 1 milha pra fazer um retorno.  O carro de policia fica lá... em alguns quetem até 3 carros, mas nenhum com competência para gerir o trânsito.

A tia e o tio da Paula voltaram a trabalhar no meio dasemana passada mesmo, pois os locais que eles atuam já têm luz. No entanto, agasolina estava bem escassa para essas bandas aqui. Chegamos a ver filas kilométricaspara abastecer, mas percebo que isso já tem melhorando ao longo da semana.

A casa que moramos é alimentada por gás, e devido isso pelomenos  temos os banhos quentesgarantidos. Não é frescura minha não, mas aqui já está muito frio! Oaquecimento da casa tem sido feito pelo fogão: deixamos as tremps ligadas, e asvezes com água fervendo. Funciona! Nos primeiros dias passávamos as noitesjogando scrabble, um jogo de palavras famosinho aqui. Agora virou rotina irmospara casa da outra tia da Paula que tem um gatono gerador do vizinho que permite ligar um aparelho: durante a manha, ageladeira fica ligada, a noite desliga-se a geladeira e liga a TV. Pois bem,todas as noites temos ido assistir filmes. A TV normal não funciona porque a TVé a cabo, por isso, só filmes. Nisso, há uma semana comemos pipoca bem gorda(muito óleo, queijo, às vezes bacon, sazon, sal...) e temos detonado todos osMELZIM que não foram nem tocados nos meses anteriores. 

Sem luz, sem aulas, sem comunicação, sem um ir e vir muitointeressantes, ficamos em casa comendo, lendo, comendo, arrumando uma coisaali, uma coisa acolá, comendo... (depois a vovó fala que eu tava gorda na foto,num viu nada ainda...rss)

EEEeeeeee a internet funcionou na biblioteca!!! 




O dia seguinte ao furacão


O evento em si, pensei que fosse pior. Mas ainda bem que foi“só” aquele vento, se não as casas não aguentariam  As casas na Flórida podematé ser preparada para enfrentar furacões, mas aqui pra cima em New Jersey,aparentemente elas não são não.

Na ressaca de furacão, fomos verificar os estragos. Na vizinhança,muita folha e galhos no chão, e uma cerca que faz divisa com o vizinho que tambémnão aguentou  Já mais perto da praia, a coisa foi bem pior. O deck de madeirafoi bem destruído, a uma cerca de ferro que cercava a praia por ser “imprópria”foi totalmente destruída, o que foi até um bem pra humanidade. Seguindo mais afrente as coisas foram ficando pior. Embaixo de um viaduto móvel onde há “business”de barcos, vários foram arrastados formando um amontoado deles. Alguns foramparar em cima da linha de trem que atravessa o rio. Os escritórios que ficam a margemforam arrastados pelo vento, restando os destroços e os objetos espalhados pelochão. Abaixo você pode conferir um vídeo do antes e depois da praia e osdestroços desse lugar que estou citando.

Nesses primeiro dia, o ir e vir estava completamentelimitado, pois várias ruas estavam fechadas devido o tombamento de árvores. Emcertos lugares havia grandes árvores que caíram sobre casas, a situação nãotava bonita não, só que só posso reportar o que vejo ao meu redor: sem comunicaçãocom o mundo,  a não ser por um radio que nãodominava tanto o que estava sendo dito, eu não sabia o que acontecia nascidades e nos estados vizinhos. 

VIDEOS:        
ANTES:


DEPOIS:










Dica: Ligações para o exterior


No post sobre o furacão, eu citei que George me ligou namanha seguinte.  A única coisa quefuncionava era o celular enquanto durasse a bateria.

Desde que eu cheguei aqui, comunico com os amigos e algunsparentes pelas redes sociais e privadas que já conhecemos. No entanto, parafalar com a vovó, e as vezes contato com meus pais, eu utilizo o Google talk. Aoutras formas como Skype e tals, mas preferi utilizar o do Google. Nele euconsigo fazer ligações para o Brasil a 0.02 centavos de dollar o minuto, para e0.15 centavos para celular. Para ligações para os EUA é free para telefones fixoe 0.01 para celular. É assim que nesta situação, tenho conseguido contatos como Brasil. Ou melhor, que o Brasil tem feito os contatos comigo.


Babysitter

"Tá no inferno, abraça o capeta".
"Quer dinheiro? Vai trabalhar!!"
Pois bem, começamos a fazer trabalhos de babysitter.
Tenho feito esse trabalho pruma família africana de Gana, a 10 dollares a hora. Cuido de 1 bebê de 9 meses e gêmeos de 3 anos, mas na maioria das vezes cuido só de 1 deles.
Nunca havia trocado fraldas na minha vida antes, e agora já tô ficando expert.

Experiência de furacão

Estou com um pouco de dificuldade de iniciar a escrita deste post, mas vou tentar ser o mais clara possível para passar um pouco do que foi essa experiência.

O hurricane Sandy aconteceu na cidade onde estou em 29 para 30 de outubro (segunda p/ terça).

Fiquei sabendo do evento acho que na terça ou quarta-feira anterior, e desde então comecei a enfrentar uma crise de ansiedade. O furacão estava vindo da região da Jamaica. Ainda estava por passar por Cuba e Haiti. Há 1 mês antes, havia a possibilidade de um tornado passar pela região em que estou. Eu achei legal! Já no neste furacão, tive a reação contrária e parecia ser a única da casa a "desesperar". Engano o meu, quanto mais se aproximava o dia, mais notava a ansiedade dos demais ao meu redor.

Por mais que as TVs locais não falassem de outra coisa, comecei a acompanhar as notícias através dos jornais brasileiros, para que eu pudesse ter mais domínio sobre o assunto. Ao longo dos dias, via a repercussão do Sandy na América Central: tantos mortos, vários desaparecidos e cidades arrasadas. As previsões aqui pra cima não eram as da melhores. Apelidaram o fenômeno de "monstro", havia previsão de encontrar com uma frente fria e se tornar uma coisa cabulosa, enfim... cheguei a pensar no pior.

Sábado dei a notícia para minha família, e esvazei várias das minhas angústias. Foi no final de semana que começou-se a falar mais disso no Brasil.

Algumas cidades há carca de 2h de donde estou, receberam alertas de evacução. Durante todo o dia de domingo, começamos a receber ligações e mensagens de alerta "do prefeito" sobre que deveria ser feito. A que me assustou mais foi solicitando para que deixassemos as coisas arrumadas para uma possível evacuação.

Comecei a organizar algumas coisas a partir de algumas dicas de um email que meu pai me enviou sobre como se preparar para furacões, como a de alojar no closet. Paula e eu começamos a organizar estratégicamente o armário para qualquer eventualidade: condicionamos comida, água, lanterna em uma mochila, organizamos o quarto retirando tudo do chão caso viesse a alagar, cobrimos pequenas coisas na cômoda, enfim... Estávamos assustadas.

Apesar de vários amigos da família ter ligado oferecendo abrigo, eles optatam por não evacuar.
Vivemos a aproximadamente 1km do mar, e as casas mais próximas foram alarmadas.

Eis que chega segunda-feira, o grande dia. Por incrível que pareça, eu estava mais calma que os dias anteriores. A sensação era estranha, pois eu ficava assustada por causa de uma coisa que estava vindo, num lugar que estava calmo. No entanto, não me restava outra alternativa que esperar.

Ninguém mais sabia a hora que o bendito ia chegar, se era 18, 20, 22h ou se não iria mais. Neste dia nada mais funcionava, ninguém foi trabalhar, as ruas começaram a fechar, os serviços públicos não abriram, estavam todos esperando e acompanhando as notícias. Descobri um mapa da google crisis que da a pra acompanhar o furacão com previsões de onde ele passaria, enfim... O mapa me mostrava que tudo de pior que estava pra acontecer abrangia a área que eu estava.
A tarde fomos a praia ver a situação. O dia já estava bem nublado, o vento ficando forte...

A casa começou a destalhar, umas parte do telhado cair- aí sim deu desespero em todo mundo- mas ainda estava em tempo de consertar.

O ventou ficou um pouco mais forte, a eletricidade acabou por volta das 7 da noite, e para passar o tempo ficamos a luz de velas comendo pipoca, jogando scrabble e escutando música num radinho de pilha. Ah, e tomando muito MELZIM!!

Lá pra meia noite fomos dormir. Temendo que algo pior ainda estava por vir, protegemos as janelas com silvertape, e fomos dormir deixando o necessário estratégicamente a mão.

Eis que o telefone toca dentro do armário...Já era outro dia, o furacão já havia passado.. Era George buscando notícias! O furacão já havia passado!

Outono

As vezes fico impressionada o quanto tudo aqui é no horário certinho. As pessoas e seus compromissos, os eventos, chega até ser chato. Só que as vezes penso, num lugar em que até a natureza é extremante pontual, o que esperar?

E nessa pontualidade notória, chega o outono. Em pleno mês de outubro, o friozinho começa a chegar, as folhas ameralar, avermelhar e cair. Esse espetáculo das árvores é realmente lindo!! Uma coisa que eu nunca havia presenciado antes.

É a natureza se preparando para o inverno que já vai chegar...

Disney World

Algumas pessoas mantém preconceitos de certos lugares como o próprio EUA e lugares como a "Disneylândia". Símbolo do capitalismo, pessoas individualistas ao extremo, enfim... Mas tem tudo na vida dá pra generalizar. Conceber um pós-conceito também é muito bom!

A Disney é um pouco assim. Ela é um outro mundo no planeta terra: aparentemente tudo perfeito, limpo, lindo, pessoas felizes, sorrisos, e tudo muuuito caro também. No entanto, pra quem tiver oportunidade de conhecer, eu recomendo. Apesar de ser tudo muito grande, e propositalmente, como em todo os EUA, você pode ficar com a constante sensação de estar perdendo alguma coisa, e acabar tendo uma crise de ansiedade que não vai ajudar em nada.

Pois bem, relaxe, programe alguma coisas pra fazer, e as curta ao máximo. Acho que 1 viagem a Disney é suficiente. Esta, foi a minha terceira. Se tiver uma próxima, visitarei outros parques como o da Universal, que já fui em um deles há alguns anos, e é tão bom quanto os da Disney.

Para esclarecer melhor: a Disney é um complexo de parques, hotéis, restaurantes, leis, mickeys e patetas que fica na cidade de Orlando. É como se fosse uma outra cidade. No entanto, em Orlando há diversos outros parques e outras coisas pra fazer que não seja só Disney.

Eu fui até lá dessa vez encontrar com George, my love, e sua família. Foram 9 dias de parques e outlets, e por fim, tiramos um tempim pra namorar :) .

Ficamos hospedados nos primeiros 4 dias em um hotel, bem localizado, que foi baratinho. Apesar de bem localizado, você precisa de carro pra se locomover. Nos outros 5 dias fomos pruma casa alugada pela sua familia. A casa, muito boa! Há uns sites pra você fazer essa transação aí mesmo do Brasil.

Nos parques não vi muitas novidades de atrações, apesar de ser muito bom repetir algumas delas. Há uma nova, de um cinema com um filme com o Michael Jackson da década de 80 que fizeram em 3D: engraçado pra não dizer bizarro!

Vai aí uma DICA pros brinquedos mais disputados. Além do FAST PASS, que é um passe que você pode retirar com atencedência pra não ter que enfrentar muita fila num brinquedo, tem um que é melhor ainda: o SINGLE RIDER. Alguns dos disputados brinquedos como montanhas russas, tem uma entrada pra pessoas sozinhas preencherem os carrinhos. Você não espera praticamente nada, vai logo no próximo "carro". Então, se você é mais independente, e não tem problemas em se separar do seu parceiro e sair na foto com outra pessoa na montanha russa, essa é a dica. George e eu fizemos isso várias vezes.

E no dia 9 de outubro de 2012, nos despedimos novamente :(. E eu continuo nessa viagem e ele fabricando lindas bolsas que podem ser acessas e adquiridas através do site www.bolsasrelicario.com

George Washington Bridge

Weather: good
Food: não lembro mais, sei que comia biscoitos brasileiros.

Além dos diversos parques e os inúmeros museus, outra atração comum aqui são as pontes. Imagina se levássemos os visitantes de BH para verem o viaduto São Francisco?? Ok, nem se compara, nas fotos vocês poderão ver o por quê.

Antes porém, vai o meu relato. Fomos na George Washington Bridge e a conhecemos de vários ângulos: de cima, por baixo, no meio, enfim... GWB é uma ponte suspensa que atravessa o Rio Hudson. É uma obra faraônica! Me peguei um tempão olhando para aquela ponte e pensando "como pode? O homem construir esse gigante de ferro suspenso, sobre um rio, onde passam milhares de carros a todo momento". Vale lembrar que a ponte é de 2 andares! Em cima os carros menores, embaixo podem passar os caminhões, cargas, e pesados.

A ponte em sua extensão tem cerca de 2 milhas, o que e equivale quase 4km. Fomos até metade.

Curioso até certo ponto, é a vigilância do local. Guaritas em cima, guarda costeira embaixo no rio. E sabe porque? Devido ao alto indice de suicídio! Há placas de prevenção ao longo da ponte, e telefones de emergência para as entidades de apoio aos aflutos. Cabuloso! Isso dá uma sensação esquisita. Era inevitável não imaginar... Pelo o menos em minha mente louca!

É um lugar bacana de se experimentar. Sobre a ponte passam muitos ciclistas, e há as regras de trânsito: ciclistas preferencialmente pela direita e pedestres a esquerda.

Se tiver a oportunidade de vê-la, "Go ahead". Não a elenco entre as atrações imperdíveis não, mas é bacaninha.